quinta-feira, 27 de janeiro de 2011
Continuando sobre o sonho
Não encontrei atriz, bbb, fofoca, celebridades, famosos, nada relacionado.
Só encontrei "praia"
Significado de sonhar com Praia (Esse sonho já foi visto por 69 usuários)
Encontro entre os dois estados da mente.
Areia: processo racional e mental.
Mar: aspectos irracionais, instáveis e emocionais de sua pessoa.
Olhando o mar significa que pode ocorrer mudanças importantes em sua vida.
Meu deus! O que isso significa? Mudanças importantes na vida da Paula do BBB(Se bem que ela já está no meio de uma mudança)? Mudanças na vida da Miley Cyrus? Mudanças na minha vida?
Definitivamente, acho que o sonho deve significar pra eu parar de ler sites de fofoca.
quarta-feira, 26 de janeiro de 2011
Meu sonho estranho
Eu estava conversando com alguém, fofocando falando que iam pegar a gordinha do Big Brother e fingir que ela tinha emagracido e colocar a Miley Cyrus no lugar dela, como se fosse a tal gordinha magra.
Aí a miley cirus estava perto, ouviu e ficou chateada comigo, por eu dizer que ela parecia a gordinha do Big Brother
Eu ficava tentando me desculpar com a Miley Cyrus, explicando que não era eu que tinha dito isso, mas os sites de fofoca sobre Big Brother, mas ela não queria nem saber, estava muito brava comigo. Até porque eu tinha dito que a Paula(A gordinha do BBB) era mesmo a cara da Miley Cyrus, então não adiantava eu explicar que eu não achava isso.
Tudo isso aconteceu ao pôr do sol, nos rochedos na beira da praia. Eu, a minha interlocutora não identificada(acho que era uma advogada do escritório) e a Miley estávamos todas de biquini.
Sonho mais esquisito
Eu tinha esquecido isso tudo. Passei numa banca e vi a cara de Miley Cyrus numa revista de fofoca. Aí o sonho voltou à minha mente. Ela bravíssima com o cabelo esvoaçando ao vento da praia na luz do por do sol.
Qual o significado de um sonho assim?
Preciso parar de ler sites de fofoca? Preciso parar de ler sites de BBB?
Meu sonho estranho
sexta-feira, 21 de janeiro de 2011
Churrascaria
A gente lembra daquele bufet farto e cheio de coisas deliciosas, o arros piemontês derretendo na boca, a comida japonesa de qualidade duvidosa abrindo os trabalhos...
É muita coisa boa.
E as carnes, claro.
Chegando lá, 75% do bufet não interessa, o arroz piemontês é esquisito, a comida japonesa é tão duvidosa que nem vale a pena provar. E eles não têm camarão. Como assim sem camarão? Nada com camarão. Estou numa vibe de querer camarão, fiquei triste.
E as carnes. O garçon com carnes foge da sua mesa. Só chega a alcatra, mesmo assim num ponto que alguém não quer. Ou chega sempre passado demais pra uns, ou muito mal passado pra outros. Pra mim estava tudo ótimo, só lamentei que o bife ancho não tenha alcançado minha mesa, e o Baby Beef, que da nome à casa seja duro, ruim e apimentado. Mas tinha coisas gostosas, como cupim e maçã de peito.
Mas, no geral, eu sempre vou muito animada e volto meio decepcionada. A realidade sempre perde pra minha lembrança. Por isso eu só vou a churrascarias muito de vez em quando.
Mentira, só vou de vez em quando porque são caras.
Mas além disso, o rodízio da churrascaria expõe uma natoreza do ser humano que não se vê muito no cotidiano.
Patrões engravatados, secretárias dóceis, coleguinhas sempre de dieta, todos se unem numa odisséia de comilança desenfreada até onde o corpo puder aguentar.
Acho meio primitivo esse negócio de comer, comer, comer carne até não aguentar mais.
Mas provavelmente eu acho isso porque fui ontém. Mês que vem vou achar só uma delícia
quinta-feira, 20 de janeiro de 2011
Café
Sou viciada.
Daí ou eu paro de beber ou eu bebo sem parar.
Acabei de tomar só um xicrinha pra acordar.
Aí eu quero ir lá e encher e encher a xícara sem parar.
Quando eu trabalhava na CEmig, sempre tinha muito café à disposição. Aí eu bebia canecas e mais canecas grandes de café. No fim da tarde estava trincando, agitada, enjoada, irritada, com cheiro de café.
Aí parei de tomar café.
Estou tentando fazer um uso moderado, mas olha, está difícil.
Ontem tomei tipo cinco ´xicrinhas de café e duas de capuccino.
É uma melhora, já que eu tomava cinco canecas pela metade, e agora uso xícara de café.
Mas, ainda assim, não chega a ser um uso moderado.
terça-feira, 18 de janeiro de 2011
Quando as lembranças devem ficar onde estão
Adoro propagandas de perfumes. São sempre cheias de beleza e glamour.
Olha que homem lindo, olha essa olhadinha de lado, é de parar o coração:
Descobri o nome e fui prourar outras fotos. Grande erro.
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
Mudanças que assustam
Mas estou acovardada, com medo de não conseguir outro porque estou no décimo período.
Mas afinal, o que eu tenho a perder? Eu estou no décimo período, quase formada, aprovada no exame de ordem. E daí se eu ficar 3 ou 4 meses sem estágio, na real. Mas eu estou acovardada, e muito.
O que eu precisava mesmo era de uma mudança de perspectiva total. Estava me sentindo incomodada com os rumos que a vida estava tomando, mas um incômodo vago. Aos poucos iso foi se tornando uma angústia. Tudo o que eu sempre quis de repente parecia mais uma prisão, um castigo.
Sempre achei que a felicidade pra mim seria ter aquelas coisas. Carro, casa confortável, tv a cabo internet, viagem nas férias e pro exterior as vezes, situação financeira folgada. Tudo perfeito, tudo lindo, um sonho de classe média em pessoa.
De repente isso começou a parecer sufocante e pequeno, e eu comecei a querer mais. Fui abafando a angústia com um argumento simples: só estou assustada com a proximidade da formatura e o início do caminho.
Mas aí dia desses a coisa me pegou de jeito e eu desabafei. E desabafando eu consegui enxergar uma saída que era óbvia, mas eu não via porque, pra início de conversa, eu estava sempre tentando não pensar.
Aí eu vi também que é pra valer, não é só medo. Eu preciso fazer mais do que isso. Não vou ser feliz vivendo no piloto automático como eu pensei que seria. Tive uma boa amostra disso. Vivo esperando o fim de semana pra poder fazer nada, e daí passo a semana anestesiada e o fim de semana também. Esperando por algo que eu nem sei o que é.
Preciso mesmo abrir meus horizonte, ver o mundo, ver gente, experimentar, fazer outras coisas. Ficar vendo programas de viagem na tv e pensando "isso é que é vida" não será mais o bastante pra mim. Não quero mais viver anestesiada e fechada num mundinho. Minha cama, meu sofá minha tv, meu trabalho automático.
Não, eu quero mais da minha vida, já sei como fazer, e agora só preciso correr atrás para ter uma vida com amor e conhecimento do mundo. Vou viver de verdade, de qualquer maneira, não vou passar a vida assim.
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
Entra na minha casa, Entra na minha vida.
quarta-feira, 12 de janeiro de 2011
Aventuras no Centro
Cartão Marisa da minha mãe, atrasado como sempre.
Comissão de Formatura, minhas pendências e as do Fábio, que precisam ser parceladas.
Banco do Brasil, que eu precisava enforcar o meu gerente, porque meu limite do cheque especial desapareceu, e eles não me devolviam meu limite, enquanto a amazon tenta debitar meu kindle no cartão sem sucesso.
Devo dizer que consegui resolver tudo satisfatoriamente, recuperei meu limite e ainda fiz o gerente aumentar meu liite de cartão (eba!)
Mas não consegui nada disso sem viver algumas aventuras. Fui importunada por um mendigo presumivelmente drogado, e um presumível golpista. Mas já adianto que está tudo bem, nada aconteceu comigo.
Primeiro o mendigo. Eu estava com um pouco de fome e entrei numa pastelaria, pensando em tomar um suco ou algo assim. Enquanto pensava, o mendigo chegou do meu lado:
- Moça, estou com fome, paga um pastel pra mim!
Eu nunca dou, pago nada. Acho desaforo. Que nem o homem do banco do brasil. Fica lá, aquele homão forte sentado n porta do banco o dia todo pedindo dinheiro, comida. Ora, eu trabalho 6 horas por dia pra ganhar um salário mínimo, nem em sonho vou ficar pagando lanchinho pra vagabundo.
Falei que não e continuei olhando as opções. Ele continuou insistindo. Eu disse que não, não rolava, e ele começou a reclamar.
Saí, e ele saiu junto, ficou falando que era um desrespeito, um absurdo, ele só queria um pastel e blá, blá, blá.
Ele tinha poassado na minha frente, e ficava se virando pra trás, me xingando e reclamando. Nem prestei atenção ao que ele falava, prestei atenção nele, mesmo, esperando alguma reação dele.
Ficam assim ,mexendo com quem está quieto. Só porque sou uma moça de mangas bufantes, sapatinho de boneca e franginha o cara acha que pode folgar comigo. Mas não pode. Estou irritada e doida pra dar uns tabefes. Nego acha que porque sou mulher vou ficar intimidada, mas eu fico é querendo partir pra cima. Mas como tenho bom senso, não fiz nada, só entrei numa loja grande com seguranças e esperei dois minutinhos.
E o Golpista.
Mais tarde ia eu, andando com pressa, pensando em almoçar e matar o gerente do banco, quando um homem com sotaque estranho e boa aparência me aborda.
- Moça, onde fica a Avenida presidente Antônio Carlos?
É longe. Muito longe.
- Dois policiais me disseram que consigo chegar no aeroporto de confins a pé.
Eu ri, né e disse que os policiais estavam fazendo hora com a cara dele.
- Pois é, duas senhoras ouviram a conversa e falaram que não dá pra chegar a pé, não.
Estranho, o sotaque parecia diminuir. Falei que o que dá pra chegar a pé de lá, porque é muito perto, é o conexão aeroporto, o ponto do ônibus executivo que leva ao aeroporto.
Ele falou que não tinha como pegar o ônibus, que é muito caro, que ele veio tocar com a banda dele e a banda o deixou pra trás, se ele achava que dava tempo dele ir a pé pro aeroporto e cehgar para pegar um voo às 13:49.
Era mais ou menos meio dia. Ele jamais poderia chegar a pé em confins, que fica a uma hora de carro, pela estrada. Ele já estava atrasado para ir de ônibus. Expliquei isso.
Ele perguntou se eu conhecia um luar chamado chevrolet hall.
Eu falei que sim, nesse ponto já estava sem saco.
Ele falou que tinha tocado lá e me oferecia ingressos pra vários shows (ele falou nomes de artistas famosos, vários, que eu já esqueci) se eu fizesse uma ligação pra TAM e...
Ah, finalmente ele cehgou onde ele queria. Não sei exatamente onde ele chegaria, porque interrompi, disse que não tinha interesse, e que ele procurasse ajuda na conexão aeroporto, onde eles seriam capazes de ajudar.
Não sei qual era o golpe exatamente, mas quando surge uma vantagem desproporcional pra mim, é óbvio que é um golpe. Ele precisava de ajuda e agora eu é que vou me dar bem? Aham... A banda largou ele sem dinheiro, sem cartão, sem instrumentos, apenas com muitos ingressos para grandes shows em uma cidade desconhecida? Certo.
E mesmo que a história fosse inteirinha verdade, do início ao fim, se a banda dele o largou lá, eu é que vou me preocupar? Rezando ele não estava.
terça-feira, 11 de janeiro de 2011
Big Brother 11!
Depois não sei se eu mudei, se a opinião geral mudou, se ambos mudamos ou se nada mudou ou o que. Só sei que eu não acho mais cafona. Me parece que muita gente não acha mais. Ou vai ver eu apenas resolvi assumir que gosto sim, e daí, e comecei a perceber mais a opinião de quem gosta.
Não sei o que é, mas tenho a impressão que teve uma mudança na opinião da maioria, e essa mudança me carregou junto. Mas obviamente eu não tenho a objetividade necessária pra dizer.
Mas é isso, vai começar e esse ano eu estou empolgadíssima, achei todos com a maior cara de BBB, acho que vai ser ótimo, animado e cheio de barracos, desde que o povo vote bem. A seleção está boa, aparentemente, resta ao público não estragar tudo.
Mas isso inevitavelmente vai acontecer.
Ano passado estava bom, o negócio estava pegando fogo, mas aí o troço ficou meio morno lá, enquanto ´público pegava fogo sozinho, criando desavenças e rivalidades mortais que só existia entre torcidas. Mas eu queria ver rivalidades mortais com barracos lá dentro, não gente adolescentes fanáticos querendo amtar e morrer por causa de big brother aqui fora.
Mas enfim, parece que tem tudo pra dar certo se o público e as torcidas não estragarem tudo.
Mas até parece, né? Só no dia de São Nunca.
sexta-feira, 7 de janeiro de 2011
Eu e o Google, uma história de amor
segunda-feira, 3 de janeiro de 2011
Voz de criança
Eu entro em desespero, quero fugir imediatamente. Eu fico apavorada e sem reação. Me incomoda muito, eu fico muito constrangida e não sei o que faço. Se saio, se fico e finjo que não percebo.
Tinha uma amiga que quando falava no telefone com o namorado fazia a voz mais infantil. Às vezes eu estava junto com ela e o celular tocava, o que fazer? Fugir? Ligar o MP3 enquanto ela conversa? O que fazer?
Conheço uma mulher feita, profissional respeitável, que quase sempre quando fala no telefone sobe a voz alguns tons e infantiliza um pouquinho. Acho que é a idéia dela de ser simpática no telefone. Aí toda vez queela fala no telefone perto de mim não consigo prestar atenção em utra coisa. Me desconcentra e me desconcerta.
E uma amiga de um amigo que foi numa festa com a gente, bebeu um bocado e começou a não só fazer voz de criança como a imitar uma criança, com direito a birra batendo o pé e tudo: "Tio! Me dá o celuláááááááá, Tio! Olha ele! Não quer me dar o celuláááááááá! Eu quero, quero, quero, me dá!" Eu assisti a cena boquiaberta e não tive dúvida, fugi pro outro lado, só voltei depois de comentar com alguém (não me contenho, busco respaldo, quero que alguém mais ache um horror e diga que também acha intolerável), e por uma enorme coincidência comentei com o primo dela, que também estava na festa, mas não junto com ela, e é super meu amigo. Ele disse que ela era louca e estava se escondendo dela, mas suponho que seja um exagero dele.
Será que elas fazem de propósito ou na maior parte das vezes nem percebem? Será que eu inconscientemente faço isso também de vez em quando? Tomara que não.
Rituais de ano novo e esmalte
Aí eu queria escrever sobre as resoluções de ano novo, mas deixa baixo, porque eu não gosto. Eu evito compromissos e responsabilidades, falar que vou fazer. Depois eu fico triste quando não faço. Gosto de pensar aqui sozinha, e se eu conseguir sem ter dito pra ninguém é melhor, é mais gostos, a conquista é só minha e eu não tenho que provar nada pra ninguém.
Mas vou falar dos meus rituais de ano novo.
Um dos mais importantes pra mim é a lingerie. Tem que ser nova, escolhida a dedo pro ano novo, da cor certa, que simboliza algo que eu quero. Vermelho pra paixão, rosa pra amor, amarelo dinheiro, branco paz, verde saúde, azul é paz também, acho que essas são as principais. Embora eu não acredite muito, é sempre bom começar o ano usando coisas novas, dá aquela sensação boa de começar do zero.
Outra coisa é o esmalte, que é um ritual recente na minha vida. Há uns poucos anos comecei a me preocupar loucamente com o esmalte. Escolho e compro um especialmente pro ano novo.
Esse ano eu usei um esmalte que é puro glitter dourado com efeitos 3d, da Hits para Nef, Glitter forte. Adorei o esmalte de paixão, é cafona no limite essa unha dourada purpurinada holográfica 3d futurista..
Achei que não teria coragem de vir trabalhar com esse esmalte no meu escritório sisudo de móveis escuros, mas cá estou, vestido cinza super formal, sapato bege salto médio e a unha purpurinada gritando "réveillon, festa, farra!" pra quem quiser ouvir.
No natal, quando passei um esmalte verde e completei com glitter dourado e vermelho, numa vibe bem árvore de natal não tive coragem. Mas esse do ano novo é tão, mas tão lindo e glitter é uma coisa tão chata de tirar que eu deixei. Só vou passar a uma cor "normal" mais pro meio da semana.
É esquisito, mas meus rituais são esses. As simpatias mais conhecidas eu não me importo.