quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Calor, verão e O horror

Então. Onde eu moro e onde um monte de gente mora nesse Brasilzão está fazendo calor. Muito calor. Meu Deos, é um calor que não tem fim.

Mas aí você sai de casa, porque precisa estudar/trabalhar/ver o namorado/qualquer coisa. Pega um ônibus. Ele está cheio. Veja bem, isso, por si só já é bastante ruim, porque, afinal, está calor demais. Mas não. Deus está comendo pão na sua vida. Você é prestigiada com o que?Um rapaz de regata em pé ao seu lado no ônibus lotado duas horas da tarde. Era só isso que você precisava pra coroar seu dia. Um sovaco ultra-cabeludo e suado bem.na.sua.cara.

Só no ônibus.

Depois eu vou escrever uns casos de ônibus, como o dia surreal em que eu aparentemente li pensamentos e o dia em que um cara ju-ra-va que 2012 era um filme absolutamente verídico e baseado em dados científicos e que o mundo está mesmo pra bacabar e ele já está se preparando.

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