O que há de errado com uma pessoa que se forma em direito e se propõe a estudar para concursos ao mesmo tempo em que estuda MATEMÁTICA para um vestibular de relações econômicas internacionais?
Lembrando que eu me formei em DIREITO, logo, matemática é algo que eu já acreditava ter deixado para trás há anos. Meia década depois, aqui estou eu, entre apostilas e sites, buscando lembrar como é a fórmula de baskara, para então passar a outras amenidades como sistemas lineares e determinantes
Que tal aprender algo que eu nunca quis saber nem no segundo grau, como geometria analítica? O fato é que eu vou aprender, porque posso, consigo.
E no mais, qualquer coisa, eu vou é fazer pós agora, e não um ano de cursinho, como costumava ser antigamente.
Mas o real problema não é a matemática. É a falta de critério. É o atirar para todos os lados.
A verdade é que me sinto perdida, e reluto em perder a condição de estudante. Mas a verdade é que "estudante" já era. Claro que vou continuar estudando, agora e sempre, mas sempre será algo complementar. Profissão "estudante" não rola mais. Agora profissão é "advogada".
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